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Mundo Domingo, 15 de Dezembro de 2019, 17:05 - A | A

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Domingo, 15 de Dezembro de 2019, 17h:05 - A | A

Netanyahu: Bolsonaro se comprometeu a mudar embaixada para Jerusalém em 2020

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou neste domingo, 15, que o presidente Jair Bolsonaro assumiu o compromisso de abrir uma embaixada em Jerusalém em 2020.

Em discurso durante a inauguração do escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) em Jerusalém, Netanyahu afirmou que a abertura do escritório é "parte do compromisso do presidente Bolsonaro de abrir uma embaixada em Jerusalém no ano que vem". Ele lembrou que a abertura da nova unidade da Apex foi acertada anteriormente como parte do estreitamento das relações entre os dois países.

Conforme publicação feita no site oficial de informações do governo israelense, antes da inauguração, Netanyahu e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se encontraram e o filho do presidente reiterou a intenção de levar a embaixada para a Jerusalém em 2020. Durante o encontro, também foi feita uma ligação telefônica entre o primeiro-ministro israelense e o presidente Bolsonaro.

A abertura do escritório da Apex em Jerusalém ocorre pouco mais de 8 meses depois de seu anúncio. Em visita a Israel, em março, o presidente Jair Bolsonaro anunciou a abertura de um escritório para a promoção do comércio, investimento, tecnologia e inovação. Naquele momento, Netanyahu já afirmava que esperava que o escritório seria o primeiro passo para a transferência da embaixada brasileira de Tel-Aviv para aquela Jerusalém.

À época, o anúncio do estabelecimento do escritório da Apex em Jerusalém criou mal estar com os palestinos, e o governo brasileiro precisou declarar que a instalação não tinha status diplomático, além de buscar estreitar contatos com países árabes, importantes consumidores de proteína animal brasileira, já que houve sinalização de possível retaliação.

A mudança de embaixada de Tel-Aviv para Jerusalém foi uma promessa de campanha eleitoral de Bolsonaro. O Brasil seguiria, assim, movimento feito pelos EUA. A maioria das embaixadas estrangeiras, no entanto, segue em Tel-Aviv, numa tentativa de evitar posicionamento no conflito israelense-palestino.

(Com Agência Estado)

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