O partido governista - que possui o apoio de burocratas, empresas e líderes regionais e tem um grande domínio do poder desde 1955 - controlaria facilmente a oposição fraca e fragmentada do Partido Democrático Constitucional (PDC), que governou apenas duas vezes e por um curto período. Por outro lado, analistas esperam que o PDC conquiste um terreno significativo, ainda que não seja o suficiente para mudar o governo japonês.
Ishiba convocou a eleição de domingo no dia em que assumiu o cargo, em 1º de outubro, com o objetivo de usar sua imagem de reformador para sacudir a raiva dos eleitores e reforçar o poder. Análises sugerem que o PLD deve perder assentos. Porém, mesmo no pior cenário, o partido ainda será o mais votado no bloco governante.
(Com Agência Estado)
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