As ofensivas teriam justificado a morte do general Qassim Suleimani, em ataque com drone feito pelos EUA em Bagdá, no dia 3 de janeiro.
Em meio a tensões permanentes na região, o Irã disse nesta segunda que não havia fechado a "porta para negociações" nos esforços para resolver uma disputa sobre seu acordo nuclear com potências mundiais, que tem aumentado constantemente desde 2018, quando os EUA se retiraram do acordo de 2015.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Abbas Mousavi, afirmou que qualquer atitude de Teerã com relação ao acordo dependeria de ações de países europeus, que acionaram um mecanismo que pode levar à reimposição das sanções ao Irã.
Já a Organização das Nações Unidas (ONU) pediu também ontem a realização de reformas políticas urgentes no Iraque, 2 meses após a renúncia do primeiro-ministro Adel Abdel Mahdi e em meio à retomada de protestos que começaram em outubro. A enviada especial da ONU para o Iraque, Jeanine Hennis-Plasschaert, solicitou que não haja uma "repressão violenta" dos protestos de rua. (Com agências internacionais).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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