De acordo com Campbell, que falou a repórteres ontem, as ações fazem parte da resposta americana à reação "exagerada" e "provocativa" da China à recente visita da presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, à ilha.
Apesar dos novos planos, o assessor negou que os EUA queiram alterar o "status quo" e tampouco afirmou que as ações do lado americano são inconsistentes com a política de "China Única", a qual coloca Taiwan sob controle administrativo chinês e que os EUA são obrigados a seguir por obrigações diplomáticas.
"Garantiremos que nossa presença, postura e exercícios respondam pelo comportamento mais provocativo e desestabilizador da China, com vistas a orientar a situação no Pacífico Ocidental para uma maior estabilidade" em Taiwan, declarou a repórteres.
(Com Agência Estado)
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