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Mundo Segunda-feira, 15 de Agosto de 2022, 20:45 - A | A

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Segunda-feira, 15 de Agosto de 2022, 20h:45 - A | A

Alemanha: população lida com contas mais altas com o apoio a importadores de gás

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Na Alemanha, cidadãos estão enfrentando um novo imposto sobre o uso de gás natural que pode custar às famílias médias várias centenas de euros por ano. A medida visa apoiar importadores atingidos pelos cortes russos ligados à guerra na Ucrânia.

Uma associação de operadores de gasodutos estabeleceu na segunda-feira o nível em 2,4 centavos de euro por quilowatt-hora, de acordo com a legislação aprovada pelo parlamento alemão, que tinha um intervalo esperado de 1 a 5 centavos. O imposto sobre o gás usado para aquecer residências no inverno e gerar eletricidade deve entrar em vigor em outubro e durar até o início de abril. Ele não aparecerá nas contas de serviços públicos até novembro ou dezembro.

O vice-chanceler Robert Habeck disse que o imposto significará custos adicionais de várias centenas de euros por ano para uma família média. O governo está buscando maneiras de amenizar o impacto por meio de assistência financeira às famílias mais pobres e uma proposta de redução do imposto sobre valor agregado. O chanceler Olaf Scholz twittou na segunda-feira que "não deixaremos ninguém para trás" em meio aos custos mais altos de energia.

O imposto sobre o gás arrecadará dinheiro para compensar os importadores de gás russo cujos contratos com as concessionárias da cidade não permitem que eles repassem os custos do aumento dos preços do gás natural. A Rússia reduziu drasticamente o fornecimento de gás, que custa menos sob contratos de longo prazo, forçando os importadores a comprar gás muito mais caro no mercado à vista para cumprir suas obrigações.

O governo concordou em resgatar o maior importador, a Uniper. Habeck disse que 12 importadores solicitaram ajuda e receberiam 34 bilhões de euros, ou cerca de 90% de seus custos excepcionais, informou a agência de notícias alemã dpa. A alternativa, segundo o vice-chanceler, "teria sido o colapso do mercado de energia alemão". F

(Com Agência Estado)

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