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Justiça Segunda-feira, 20 de Setembro de 2021, 13:57 - A | A

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Segunda-feira, 20 de Setembro de 2021, 13h:57 - A | A

TESTEMUNHAS SERÃO OUVIDAS

TJ adia júri de médico acusado de matar noiva grávida de quatro meses

Fernando foi preso no final de dezembro de 2018 no município de Ribeirão Preto (SP)

AMANDA DIVINA
DA REDAÇÃO

O Tribunal de Justiça adiou o julgamento do médico Fernando Veríssimo Carvalho, acusado de matar a noiva Beatriz Soares Milano de 23 anos em Rondonópolis ( a 218 km de Cuiabá) em 2018. Segundo o juiz Wagner Plaza Machado Junior outras testemunhas serão ouvidas na nova sessão que ocorrerá no dia 10 de novembro deste ano.

Marcius Ariel/CBN Ribeirão

Fernando Veríssimo Carvalho

 

A intimação de novas testemunhas aconteceu durante a primeira sessão na manhã desta segunda-feira (20). Por este motivo, o julgamento precisou ser adiado. De acordo com o magistrado, o não comparecimento das testemunhas no Júri na data marcada poderá implicar no crime de desobediência.

Fernando foi preso no final de dezembro de 2018 no município de Ribeirão Preto (SP). Ele é acusado de  matar a noiva, no dia 23 de novembro, com golpes na região da cabeça. À época da morte, a jovem estava grávida de quatro meses. 

Em depoimento, o médico alegou que saiu com Beatriz para jantar e retornaram para casa por volta das 23h. Ele afirmou que a  mulher foi para o quarto, enquanto ele ficou na sala bebendo e vendo TV.

A partir daí, ele diz que pegou no sono no sofá e acordou às 3 horas e deparou com a mulher morta sobre a cama. No dia do crime, Fernando acionou o socorro e, sem sinais aparentes de violência, o corpo seguiu para exames da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

Ao ficar pronto, o laudo apontou traumatismo craniano.

Conforme a denúncia do Ministério Público Estadual (MPMT), poucas horas antes de matar Beatriz, Fernando havia pedido ela em casamento.

“A denúncia descreve que, durante o jantar o acusado fez o pedido de casamento, ao que tudo indica, enganando a vítima, fazendo-a crer que era amada e que teria um companheiro para juntos criarem a filhinha. Entretanto, não foi isso que aconteceu, tendo em vista que pouco depois do pedido de casamento, o acusado supostamente matou-a com perversidade e torpeza, desferindo, contra a sua cabeça, golpes com objeto contundente, que lhe causaram traumatismo crânio encefálico", destacou o MPMT.

LEIA MAIS: Médico acusado de matar noiva horas depois do pedido de casamento vai a júri popular em MT

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