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Justiça Sexta-feira, 04 de Novembro de 2011, 14:46 - A | A

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Sexta-feira, 04 de Novembro de 2011, 14h:46 - A | A

EM VOTAÇÃO

STF vota lei da Ficha Limpa na próxima quarta-feira

De acordo com a Lei Complementar, se tornam inelegíveis todos os candidatos que tiverem condenações transitadas em julgado

CONJUR

Foto da Internet

O ministro Luiz Fux é o relator da Ação Direta de Constitucionalidade (ADC) proposta pela Conselho Federal da OAB, que será julgada na semana que vem

A validade da Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010) para as eleições do próximo ano entra na pauta da próxima quarta-feira (9) do Supremo Tribunal Federal (STF). A análise do caso proposta pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil em Ação Direta de Constitucionalidade (ADC 30), em maio. A entrada na pauta vem um mês depois de a OAB pedir celeridade ao Supremo em discutir o caso.

De acordo com o texto da Lei Complementar, se tornam inelegíveis todos os candidatos que tiverem condenações transitadas em julgado. Como a lei foi editada no ano passado, alguns queriam sua aplicação imediata, já nas eleições daquele ano. Mas isso foi negado pelo Tribunal Superior Eleitoral, cuja decisão foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal, logo depois da chegada do ministro Luiz Fux, que proferiu o voto de desempate.

Para Fux, a aplicação imediata da lei recém-aprovada implicaria na alteração das regras eleitoras, já que muitos dos candidatos eleitos tinham condenações transitadas em julgado. Essas mudanças, pela lei eleitoral, só podem acontecer com um ano de antecedência do pleito. O ministro Fux é o relator da ADC proposta pela Conselho Federal da OAB, que será julgada na semana que vem.

Com a declaração da invalidade imediata da Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2010, a OAB teme que a lei seja contestada novamente na Justiça para as eleições de 2012. Por meio da ADC, a entidade dos advogados quer que o Supremo defina, de uma vez por todas, a aplicação de Ficha Limpa para o próximo pleito. O objetivo da ADC, segundo o presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, é trazer segurança jurídica às eleições de 2012.

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