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Justiça Quarta-feira, 17 de Agosto de 2022, 18:48 - A | A

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Quarta-feira, 17 de Agosto de 2022, 18h:48 - A | A

OPERAÇÃO JUMBO

Justiça mantém prisão de casal que "lavou" R$ 350 milhões

Empresas de fachadas atuavam em favor de organizações criminosas, diz PF

RAFAEL COSTA
Da Redação

Um casal de empresários de Poconé (104 km de Cuiabá), Márcio de Oliveira Marques e Miriam de Luna Cavalcanti, acusado pelo Ministério Público Estadual (MPE) de utilizar uma empresa para movimentar até R$ 350 milhões em quatro anos para o tráfico de drogas, teve a prisão mantida pela juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Ana Cristina Silva Mendes. A decisão foi publicada nesta quarta-feira (17), no Diário da Justiça.

A magistrada rejeitou o pedido da defesa para revogar a prisão ou substitui-la por medidas cautelares, entendendo que o cárcere é necessário para evitar que novos crimes sejam cometidos na fase de instrução processual. Além disso, é necessário resguardar a ordem pública.

A denúncia do Ministério Público, já convertida em ação penal, cita que Márcio de Oliveira Marques comprou uma propriedade rural visando à exploração de garimpo, no entanto, a aquisição foi registrada em valor subavaliado com o valor de mercado da área, atualmente estipulada em R$ 6 milhões.

 A investigação da Polícia Federal evidenciou uma grande organização criminosa voltada ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, que movimentou a quantia aproximada de R$ 350 milhões num período de 4 anos.

Foi apurado, também, que a organização criminosa adquiria a cocaína no município de Porto Esperidião (323 km de Cuiabá), acondicionava na vizinha Mirassol D`Oeste, para, depois, distribuí-la em Cuiabá.

No decorrer da investigação, com o apoio do setor de inteligência da Polícia Militar e do Gefron, foi possível interceptar dois carregamentos de drogas, totalizando 210 quilos de cocaína.

Além disso, a investigação apontou que a organização criminosa utilizava postos de combustíveis em Cuiabá para a lavagem de dinheiro decorrente do tráfico de drogas.

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