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Justiça Sexta-feira, 03 de Abril de 2020, 11:51 - A | A

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Sexta-feira, 03 de Abril de 2020, 11h:51 - A | A

TELETRABALHO

Juízes de MT publicam quase 22 mil decisões em menos de 15 dias

REDAÇÃO

Em menos de 15 dias de teletrabalho, os magistrados de Mato Grosso vem registrando recordes de produtividade, o que demonstra o comprometimento de todos com os serviços prestados ao cidadão, em especial neste período de pandemia provocada pelo coronavírus. De 20 de março a 2 de abril foram publicadas 21.937 decisões judiciais, das quais 19.365 são sentenças.  No mesmo período foram registrados 1.758 acordos e baixados 16.266 processos (arquivo definitivo). 

Alan Cosme/HiperNoticias

desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha

 

O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha, disse que magistrados e servidores formaram uma corrente de apoio, por meio eletrônico, com mensagens de incentivo mútuo para manter a produtividade e a esperança em dias melhores. “É muito gratificante perceber a garra dos nossos magistrados e servidores neste momento difícil para todos”, comentou. 

Durante o período de teletrabalho também foi registrado um recorde de movimentação do Processo Judicial Eletrônico (PJe). O pico de movimentações ocorreu em março, com 1.417.616 movimentações. Nos primeiros três dias de abril, o número de movimentações do PJe chega a 50% do registrado no mês de janeiro. 

Com o objetivo de ampliar ainda mais a produtividade, o presidente do Tribunal de Justiça manteve contato com o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Mato Grosso (OAB/MT), Leonardo Campos, a fim de promoverem uma campanha conjunta, incentivando os advogados a impulsionarem os seus processos. 

“O Judiciário não parou, e não vai parar neste período de pandemia. É o momento em que a sociedade mais precisa dos serviços públicos. Mudamos apenas a modalidade da nossa prestação de serviço. O que era presencial, agora é feito de forma remota, de casa. Temos tecnologia disponível para isso, temos condições de nos superar. É na crise que temos a oportunidade de nos reinventar”, disse o desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha.

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