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Brasil Sexta-feira, 01 de Abril de 2011, 16:15 - A | A

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Sexta-feira, 01 de Abril de 2011, 16h:15 - A | A

Rio de Janeiro

RJ: região serrana terá prioridade em plano de moradias

Além dos investimentos previstos, região serrana poderá receber mais 8 mil unidades habitacionais

Da Agência Brasil

Rio de Janeiro – A região serrana terá prioridade nas ações para acabar com o déficit habitacional, previstas no Plano Estadual de Habitação e Interesse Social, que foi objeto de debate hoje (1º) entre prefeitos e representantes de municípios do estado, em reunião realizada em Saquarema, na Região dos Lagos.

De acordo com o secretário estadual de Habitação, Leonardo Piciani, a preocupação maior, na elaboração do plano, é evitar que pessoas ocupem áreas de risco. Segundo ele, o plano vai definir a ordem de prioridade dos beneficiados.

“A região serrana certamente terá prioridade. Estão previstas, além de todos os investimentos que já seriam feitos, mais 8 mil unidades do programa Minha Casa, Minha Vida, justamente para enfrentar a situação emergencial. Nós enfrentaremos a emergência, mas não descuidaremos dos investimentos contínuos para que não volte a acontecer isso em qualquer lugar que seja”, disse o secretário ao referir-se aos municípios duramente afetados pelas chuvas de janeiro, quando houve enxurradas, deslizamentos de terra e quedas de barreiras.

Os maiores prejuízos foram registrados nos municípios de Teresópolis, Petrópolis, Areal, Nova Friburgo, Sumidouro, Bom Jardim e São José do Vale do Rio Prego.

No encontro de hoje, as prefeituras apresentaram um diagnóstico das carências e potencialidades de suas políticas de habitação. Segundo Piciani, a intenção é reduzir o déficit habitacional do estado, que gira em torno de 480 mil moradias.

“O plano tem um prazo até dia 31 de dezembro para ser concluído. No plano, nós estabeleceremos a metodologia de identificação do déficit. E, junto com os municípios, nós identificaremos e apontaremos soluções para o enfrentamento do déficit. Nós faremos em todo o estado, na proporção do déficit. Mas é importante que ocorra de forma homogênea, para que não tenha um fluxo migratório, o que gera um desequilíbrio”, afirmou.

Na próxima semana, estão previstas mais quatro audiências com representantes de municípios fluminenses para discutir a questão. De segunda a quinta-feira, Angra dos Reis, Valença, Petrópolis e Duque de Caxias vão sediar os encontros.

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