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Economia Quarta-feira, 30 de Novembro de 2011, 11:00 - A | A

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Quarta-feira, 30 de Novembro de 2011, 11h:00 - A | A

INVESTIMENTO

Resort será construído às margens do Lago de Manso

O empreendimento é resultado da ideia de um conglomerado de empresas e ficará pronto para a Copa de 2014

KARINE MIRANDA
[email protected]

Por iniciativa de um seleto grupo de empresas será construída às margens do Lago de Manso, a 90 quilômetros da Capital, o luxuoso empreendimento  Maluí Manso Hotel Iate Golfe & Resort. Com investimentos que ultrapassam os  R$63 milhões, o resort terá  40 mil metros quadrados de área construída  e está focado, principalmente, no turismo no período da Copa do Mundo de 2014.

Em parceria com Jair Serratel Nogueira, um dos sócios do empreendimento, as empresas Teixeira Holzmann, Euro Consultoria, Bongiolo e TBA Blairo Maggi, o mega empreendimento já começará suas obras na próxima segunda-feira (5), mas seu projeto vem sendo realizado desde fevereiro deste ano. Segundo Jair Serratel, a estimativa é que tudo fique pronto no dia 1° de maio de 2014. Para isso,  serão aproximadamente 300 pessoas trabalhando na construção do resort.

O empreendimento compreende uma  área de 117 hectares, na qual será construído um hotel com 244 leitos, sendo 148 apartamentos em quatro andares e 92 bangalôs, um centro de eventos com capacidade para 500 pessoas, SPA, piscinas com lâmina d’água de três mil metros quadrados, quadras poliesportivas e de tênis, campo oficial para futebol, marina, porto para atracar embarcações à beira do resort, campo de golfe com nove buracos e três restaurantes.

Robson Silva

Representantes do consórcio que irá construir emprrendimento mostram planta do resort no Lago de Manso
Jair Serratel explica que essa iniciativa visa fomentar a economia local em duas vertentes: a geração de emprego e o turismo sustentável. “Durante a edificação do resort cerca de 100 empregos diretos serão gerados e pelo menos outros 400 indiretos. Além de 500 funcionários que trabalharão no resort assim que edificado. Deste montante, entre 30% e 40% serão de trabalhadores da própria região”, aponta.

Serão realizadas parcerias com o governo dos municípios próximos ao Lago do Manso para que estes ofereçam qualificação profissional aos moradores das proximidades que trabalharão no resort. Além disso, as obras pretendem contemplá-los com a construção de uma vila residencial que permitirá que eles tenham maior acesso ao local de trabalho.

FOCO NA COPA DO MUNDO

O empreendimento será construído pela Teixeira Holzmann Empreendimentos Imobiliários que atua há 15 anos dentro de um nicho no mercado da construção civil e o local escolhido para a construção do resort foi pensando nas possibilidades que a Copa pode gerar.

Segundo Jair Serratel, o resort está geograficamente muito bem posicionado sendo localizado perto de todas as belezas mato-grossense. “O turista que vier em Mato Grosso e se hospedar no Maluí terá em um raio de 200 km todas as belezas turísticas do Estado para conhecer. A poucos quilômetros temos a Chapada dos Guimarães, vizinho a Manso temos Nobres, mais a frente às belezas da Floresta Amazônica e, é claro, o nosso Pantanal”, explica.

Ele acredita que construção do Maluí, o turismo deixará os litorais e Mato Grosso passará a ser um dos pontos turísticos de referência a nível nacional. “Este é um negócio ambicioso para Mato Grosso, mas a construção do resort Maluí irá consolidar o turismo no estado. Nós acreditamos que estamos muito bem servidos de riquezas naturais e não perdemos em nada para os pontos turísticos populares”, assegura.

No entanto, o resort não será construído, somente, para os turistas. A elite mato-grossense poderá usufruir das belezas do Estado com todo o conforto, sofisticação e luxo oferecido pelo Maluí por meio do novo conceito de comercialização de imóveis.

VENDA FRACIONADA

O Maluí Manso Hotel Iate Golfe & Resort adotará uma nova forma de comercializar por meio do Sistema Fracionado de Compras de Imóveis. Muito popular nos Estados Unidos e sendo bastante utilizado no litora brasileiro, o sistema permite que cada unidade (apartamento ou bangalô) possa ser escriturada por 13 proprietários, que terão direito a quatro semanas por ano de férias durante toda a vida.

De acordo com Fábio Fonseca, também sócio do empreendimento, os proprietários compram (com escritura) uma fração do apartamento, o que lhe dará direito de uso de quatro semanas no ano, sendo uma em alta estação, uma na média temporada e duas na chamada baixa estação. O valor do investimento gira em torno de R$ 34 mil por apartamento, podendo fazer a compra de forma parcelada diretamente com a empreendedora.

Ele ressalta que a administração do hotel irá alternar a ordem de escolha dos direitos de uso para que todos possam usufruir de maneira equilibrada. Já para os interessados em adquirir o valor total do apartamento será necessário comprar as 12 cotas dando-lhe direito de posse, venda e até aluguel do espaço.

Os proprietários poderão utilizar, vender, colocar seus direitos para serem locados no “pool” ou ainda comercializar diretamente suas quatro semanas anuais. Por meio de uma parceria com a RCI Internacional (Resorts Condominium International), os proprietários do Maluí poderão ainda trocar seus direitos de férias por estadias em outros hotéis conveniados no Brasil e exterior.

No ato da compra, os futuros proprietários poderão escolher imóveis de três diferentes tamanhos: Apartamentos de 52 metros quadrados, 108 metros quadrados e os bangalôs, com 110 metros quadrados. Todas as unidades colocadas à venda serão entregues mobiliadas, incluindo roupas de cama e utensílios para cozinha, na qual os proprietários pagarão uma taxa condominial para ter direito a todos esses serviços. “Nesse sistema o proprietário não precisa se preocupar com nada. Tudo estará pronto quando ele chegar é só aproveitar”, garante.

Vale ressaltar que o sistema fracionado erá utilizado para a comercialização de 50% das unidades, a outra metade funcionará como um hotel convencional, onde os hóspedes pagam diárias de R$ 500, aproximadamente, e ficam o tempo que quiserem, independente da estação.

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