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Economia Sábado, 26 de Novembro de 2011, 09:14 - A | A

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Sábado, 26 de Novembro de 2011, 09h:14 - A | A

MEDIDA CAUTELAR

Com ameaça de IPI maior, importação de carros despenca

Medida anunciada pelo governo federal no dia 15 de setembro tem objetivoi de proteger a indústria nacional

FOLHA DE SÃO PAULO

Imagem da Internet

As montadores chinesas e sul-coreanas foram as que mais sofreram com a mudança tributária
A elevação do IPI durou pouco mais de um mês até ser derrubada pelo STF (Supremo Tribunal Federal), mas foi o tempo suficiente para reduzir em 39% a importação de carros, excluindo da conta México e Mercosul, que têm acordos com o Brasil.

A elevação do IPI durou pouco mais de um mês até ser derrubada pelo STF (Supremo Tribunal Federal), mas foi o tempo suficiente para reduzir em 39% a importação de carros, excluindo da conta México e Mercosul, que têm acordos com o Brasil.

 

Essa redução se refere à comparação entre os valores de outubro e agosto, último mês sem o efeito da elevação de 30 pontos percentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados para veículos com menos de 65% de conteúdo nacional.

Os números divulgados nesta semana pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) apontam ainda que, com isso, a participação desses importados recuou de 48% do total para 32%.

A medida anunciada pelo governo federal para proteger a indústria nacional em 15 de setembro passaria a valer no dia seguinte, mas acabou sendo adiada para dezembro por determinação do STF em 20 de outubro.

Por isso, a mudança teve reflexo na programação de pedidos de importadores de marcas sem fábrica no Brasil e também das montadoras instaladas no país que trazem carros das unidades na Argentina e no México isentos do Imposto de Importação.

As montadoras chinesas e sul-coreanas estão entre as que mais sofreram com o anúncio da mudança tributária. A importação de automóveis da China despencou 84%, enquanto a de veículos da Coreia do Sul recuou 43%.

 

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Beto Barata / AE

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