Conselheiros do governador Silval Barbosa tentam construir uma jogada de mestre para a solução definitiva das crises envolvendo a realização da Copa do Mundo em Cuiabá. Tentam convence-lo a convidar o ex-presidente do Dnit, Luiz Antônio Pagot, (o maior tocador de obras que Mato Grosso já conheceu) para comandar a Secopa. Pagot é do ramo, tem trânsito nacional e internacional e é tido como um trator que causa menos “estragos” do que Eder Moraes. A jogada faria justiça ao ex-governador e atual senador, Blairo Maggi, que foi o grande conquistador da Copa para Cuiabá. Além disso, seria uma oportunidade para Pagot dar a volta por cima, depois que saiu “queimado” do Dnit. Mas, o que fazer com Eder? É aí que a jogada se revela magistral: Silval criaria a Secretaria Extraordinária de Renegociação da Dívida, assunto que Eder domina como ninguém e já o conduz, mas de forma inadequada. Resta saber se vai “colar”.
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