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Brasil Terça-feira, 19 de Julho de 2011, 07:34 - A | A

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Terça-feira, 19 de Julho de 2011, 07h:34 - A | A

SUBSTITUIÇÃO

Dilma cria brechas para ministro indicar diretor executivo interino no Dnit

O cargo de diretor executivo ficou vago na sexta-feira com a demissão de José Henrique Sadok de Sá

FOLHA DE SÃO PAULO

O governo publicou no "Diário Oficial" da União de ontem (18), uma resolução que cria uma brecha para permitir que o ministro Paulo Sérgio Passos (Transportes) possa indicar um servidor (técnico) para ocupar a diretoria-geral do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) interinamente no caso de o cargo ficar vago.

Na prática, o texto permite que o Planalto escolha um novo ocupante do posto de Luiz Pagot --oficialmente de férias, mas com promessa de demissão do governo,-- e impeça que ele tenha que ficar no cargo até que o futuro diretor-geral seja sabatinado pelo Senado. O futuro diretor-geral, no entanto, ainda precisa passar pelo crivo dos senadores.

Pagot deixou o posto após denúncias de superfaturamento e pagamento de propina no setor dos transportes. Após as denúncias, mesmo com a determinação da presidente para que fosse afastado do posto, entrou de férias até o início de agosto e tem dito que ainda espera uma definição do governo.

A resolução muda o regimento interno do Dnit. Segundo o texto, "em caso de impedimento ou vacância do diretor executivo, a indicação do substituto interino do diretor-geral será feita pelo ministro dos Transportes". As exigências, de acordo com a resolução, são "conduta ilibada e notório saber".

O cargo de diretor executivo ficou vago na sexta-feira com a demissão de José Henrique Sadok de Sá. Ele foi afastado por 60 dias depois que o jornal "O Estado de S. Paulo" publicou que sua mulher, Ana Paula Batista Araújo, dona da Construtora Araújo Ltda, assinou contrato no valor de R$ 18 milhões entre 2006 e 2011, para a realização de obras nas rodovias BR-174, BR-432 e BR-433.

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