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Cidades Quarta-feira, 13 de Julho de 2011, 12:11 - A | A

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Quarta-feira, 13 de Julho de 2011, 12h:11 - A | A

INSATISFEITOS

Setor de móveis e eletrodomésticos lidera lista de reclamações no Procon

Procon registrou 5.986 atendimentos este ano e empresas de telefonia estão na lista

HÉRICA TEIXEIRA
[email protected]

Mayke Toscano/Hipernotícias

Empresas que vendem móveis e eletrodomésticos encabeçam a lista de maiores reclamações dos consumidores em Cuiabá e Várzea Grande. Foram 1.950 reclamações para estes serviços. Dentro deste segmento, estão os equipamentos de telefonia móvel e convencional, que respondem por 497 reclamações.

Levantamento é da Superintendência de Defesa do Consumidor (Procon-MT). No primeiro semestre foram um total de  5.986 atendimentos.

Os serviços essenciais que são energia elétrica, telefonia e água ficaram em segundo lugar nas insatisfações dos usuários. Foram registrados 1.727 atendimentos. Seguido de assuntos financeiros que teve 1.399 reclamações. Estes serviços são atendimentos bancários e cartão de crédito.

A utilização de serviços privados também não satisfazem os consumidores. Foram 652 usuários que reclamaram dos serviços de auto-escola, escolas e universidades particulares e até academias.

As demais demandas de reclamações aconteceram em habitação (imobiliárias, venda de imóveis e locação - 101), saúde ( planos, hospitais e clínicas – 96) e alimentos (vencidos e embalagem – 61).

A superintendente do Procon, Gisela Simona, ressalta que os consumidores adquiriram um perfil exigente. “Hoje o consumidor tem mais acesso a informação e isso tem facilitado a exigência de direitos. O Procon promove evento para divulgar os direitos e deveres dos consumidores e fornecedores no mercado de consumo”, enfatizou.

Gisela continuou explicando que consumidores se fidelizam com as marcas de produtos que não tem altos índices de reclamações. “O consumidor está apresentando mudanças nos seus hábitos de consumo exigindo não apenas preço baixo, mas também qualidade. Hoje o consumidor opta por marcas que ele confia, ou seja, marcas que apresentam menor número de problemas”, frisou.

A superintendente chamou a atenção para outro problema comum no Estado e no Brasil, que é o superendividamento dos cidadãos. Gisela enfatiza que a publicidade de produtos têm contribuído para atual situação. “A massificação das empresas de publicidade, faz com que o consumidor adquire produtos e serviços sem sua real necessidade, o que nos preocupa pois tem sido cada vez mais freqüente o fenômeno do superendividamento, ou seja, pessoas com sua renda totalmente comprometida, prejudicando o saldo das necessidades básicas da família”, concluiu.

 

 

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