O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve, por 4x1, a condenação do presidente Jair Bolsonaro (PL) por ofender a honra da jornalista Patrícia Campos Mello, repórter da Folha de SP. O TJ também elevou o valor da indenização por danos morais para R$ 35 mil. A Justiça de São Paulo entendeu que não é aceitável um presidente da República ofender, usando insinuação sexual, uma jornalista. O episódio ocorreu em 2020, quando Bolsonaro usou o termo “furo”, um jargão jornalístico para se referir a uma informação exclusiva, para se referir ao orifício no corpo da repórter.
Em uma publicação em suas redes sociais, a jornalista estende sua vitória a todas as mulheres.
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Carlos Nunes 30/06/2022
Pois é, vai entender isso...Furo é um jargão quando um jornalista divulga uma notícia em primeira mão...até nos filmes americanos tem isso. Por que fazer uma tempestade num copo d'água? Só por que foi o Bolsonaro que fez o comentário? Tio Clodovil, então Deputado, quase perdeu o mandato, porque mencionou que uma colega de outro partido não era bonita...a deputada entrou no Conselho de Ética, porque achou que ele a tinha chamado de feia. No Brasil de hoje, um furo ou uma feia dá um problemão. Todo mundo tá ficando melindrado por bobagem. Ou não?
1 comentários