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Cidades Terça-feira, 24 de Maio de 2011, 22:57 - A | A

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Terça-feira, 24 de Maio de 2011, 22h:57 - A | A

LADO DO PARANOÁ

Sargento de Guiratinga entre as vítimas do naufrágio de Brasília

Adail de Sousa Borges tinha seus familiares em Rondonópolis desde 1978. Enterro nesta quarta

AGÊNCIA PAUTA PRONTA

 

Divulgação
Familiares do sargento do Exército Adail de Sousa Borges - uma das vítimas do naufrágio da embarcação no lago de Paranoá, em Brasília – que moram em Rondonópolis seguiram para a capital federal nesta terça-feira (24), onde o corpo será enterrado. De acordo com a irmã da vítima moradora do bairro Participação, Irades Borges, o sargento estava a trabalho na embarcação que afundou na noite de domingo. Adail, de 45 anos, era casado e deixou uma filha de 17 anos.

Natural de Guiratinga, ele morava em Brasília desde 1978 quando a família mudou-se de Rondonópolis. Há vários anos os pais e os cinco irmãos retornaram para o município, sendo que apenas o sargento optou por seguir a vida em Brasília.

“Estamos transtornados com tudo isso. Estivemos com ele no Carnaval e sempre nos falávamos. Nossa família é muito unida e só eu fiquei para dar apoio para minha mãe”, disse Irades à reportagem. O marido dela, irmãos, cunhados e sobrinhos seguiram para a capital federal.

A família da esposa do sargento é de Brasília e, segundo informações, alguns parentes foram ao Instituto Médico Legal (IML) fazer o reconhecimento do corpo que só foi localizado ontem, o que impediu o translado para Rondonópolis. “Preferimos não trazer porque o acidente foi domingo e seria ainda mais sofrido pelas condições que ele está”, disse Irades.

Ele trabalhava no buffet do navio, fazendo um trabalho extra.

O CASO

Conforme informações da Marinha, ao todo, 94 pessoas sobreviveram ao naufrágio, mas a embarcação tinha mais de 100 pessoas. O naufrágio aconteceu por volta das 21h do domingo. Até a noite de ontem, oito mortes haviam sido confirmadas e pelo uma pessoa continuava desaparecida.

De acordo com informações do site de notícias G1, o delegado Adval Cardoso de Matos, da 2ª Delegacia de Polícia de Brasília, afirmou nesta terça-feira que os responsáveis pelo barco agiram, com "imprudência" e "imperícia". Ele disse que o caso pode resultar em indiciamentos por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). "Está caminhando a princípio para crime culposo, mas ainda é cedo para determinar. Ainda tem uma série de informações que podem mudar ou não essa situação, mas a princípio seria exatamente culposo, ou por imprudência ou por imperícia", disse.

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