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Polícia Sexta-feira, 31 de Julho de 2020, 21:29 - A | A

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Sexta-feira, 31 de Julho de 2020, 21h:29 - A | A

TRÊS FORAM IDENTIFICADOS

Polícia cumpre mandados contra criminosos envolvidos em sequestro de prefeito

REDAÇÃO

Uma pessoa foi presa nesta sexta-feira (31) pelo envolvimento nos crimes de sequestro e extorsão praticados contra o prefeito de Colniza (1.065 km de Cuiabá). Celso Leite Garcia (PT), de 50 anos, foi rendido na porta da sua casa em abril de 2020. A Polícia Civil de Mato Grosso cumpriu três mandados de prisão contra alvos investigados no inquérito, duas pessoas já estavam presas e outra foi localizada na zona rural do município de Novo Mundo (634 km de Cuiabá). 

Reprodução

celso garcia e esvandir

Prefeito Esvandir Antonio Mendes (à esquerda) e o vice-prefeito Celso Leite Garcia (à direita).

Celso Leite Garcia assumiu no lugar de Esvandir Antônio Mendes, ex-prefeito de Colniza, assassinado em dezembro de 2017. Segundo as informações da polícia civil, a mandante do crime, que está presa, também é indiciada no inquérito do homícidio do ex-prefeito. Além dela e do homem preso hoje (31), há um terceiro envolvido no sequestro que se encontra preso em uma unidade do sistema prisional do Estado, em Lucas do Rio Verde. 

LEIA MAIS: "Meu pai foi um herói. Ele salvou três vidas", fiz filha de ex-prefeito executado em Colniza

Em 17 de abril de 2020, Celso foi abordado quando chegava à sua residência. Um veículo modelo Ônix parou na frente da casa e dois homens desceram do carro e o renderam. Armado com uma pistola, um dos homens pediu que a vítima dirigisse para fora da cidade, sendo acompanhado pelo Ônix. No trajeto, o homem que estava com o prefeito no carro ligou para uma terceira pessoa perguntando o que era para fazer com a vítima. A pessoa ao telefone, que foi identificada nas investigações como a mandante do crime, disse que o prefeito deveria pagar um valor e que estava no cargo somente em virtude da morte do gestor anterior, ocorrida em 2017.

Após esse contato, a vítima foi levada a uma chácara fora da cidade, onde os dois suspeitos esconderam os carros e continuaram cobrando dinheiro do prefeito e insinuando que poderiam matá-lo. A vítima relatou ainda que ficou com os suspeitos por aproximadamente três horas e disse que pagaria o que eles pediram, mas que não conseguiria tudo de uma vez. Após o acordo, os dois homens liberaram o prefeito informando que enviariam uma conta para a transferência do dinheiro e o ameaçaram caso a promessa de pagamento não fosse cumprida ou fizesse denúncia.

As investigações sobre os crimes praticados contra o atual prefeito de Colniza prosseguem para identificar se há o envolvimento de outras pessoas.

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