O juiz da 6ª Vara Cível, Mirko Vincenzo Gianotte, negou o pedido de quatro escolas particulares queriam reabrir suas portas, contrariando decreto da prefeitura proibindo esse tipo de atividade entre 19 de junho e 5 de julho - as aulas continuarão suspensas até o próximo dia 12. Apesar da chiadeira das escolas, que alegaram ter o apoio dos pais do alunos, o magistrado justificou sua decisão afirmando que que a suspensão das aulas tem por finalidade diminuir os riscos do contágio e da disseminação da doença. “Ressalta-se que o ensino em todas as suas esferas, apesar de ser uma atividade essencial, necessário para o desenvolvimento do ser humano, não se caracteriza como um serviço essencial indispensável ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, assim considerados aqueles que, se não atendidos, colocam em perigo a sobrevivência, a saúde ou a segurança da população”.
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