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Cidades Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2020, 13:01 - A | A

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Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2020, 13h:01 - A | A

CONDENADO POR FEMINICÍDIO

Em nota, Operário de VG admite rever contratação do goleiro Bruno

REDAÇÃO

Reprodução

Bruno goleiro

O Clube Esportivo Operário Várzea-grandense (CEOV) emitiu, na manhã desta quarta-feira (22), uma nota onde admite que está "revendo a contratação do goleiro Bruno Fernandes, de 35 anos. O atleta foi condenado na Justiça mineira a mais de 20 anos pelo sequestro, assassinato e ocultação de cadáver da ex-namorada e modelo Eliza Samúdio, com quem tinha um filho.  

Um grupo realizou na noite desta terça-feira (21), manifestação contra a contratação do ex-goleiro do Flamengo. O ato ocorreu na entrada do Estádio Municipal Dito Souza, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, antes e durante a realização do jogo do Operário contra o Poconé, no Campeonato Mato-Grossense de 2020.

Após a contratação do atleta pelo Operário de Várzea Grande, a Eletromóveis Martinello, patrocinadora do Campeonato Mato-grossense de Futebol de 2020 apontou que não permitirá que a imagem da empresa seja vinculada ao uniforme do time ou, ainda, que esteja disponível em painéis próximos a locais de entrevistas. O Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi), que também é patrocinador do campeonato, informou que também retirará a logo da empresa dos uniformes.

Veja a nota:

 

Reprodução

Nota a imprensa Operário de várzea grande

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André Guilherme Portocarrero 22/01/2020

Um fato que chama a minha atenção é que ninguém está considerando ou questionando a lei. O maior argumento a "favor" do goleiro é que ele, perante a lei está sob a égide de um benefício penal, mesmo cumprindo uma pena ridícula de supostos 20 anos de reclusão ante a gravidade e repulsa do crime; não cumpriu sequer 10 em regime fechado e já estava faceiro na rua. É um escárnio! Do outro lado as pessoas não admitem isto. Pra mim há que se trabalhar que está situação mostra o ABISMO SOCIAL da nossa legislação penal... é quase uma certeza de impunidade. O criminoso não sente o peso de seus atos e aos demais pretensos assassinos fica esta certeza. Enfim, não há um esperado temor como freio a incidir sobre quem se dispõe a ser um marginal...um assassino. Amanhã não será Bruno...mas Pedro... Mário... João... José... André! O BRASIL PRECISA DE LEIS CIVILIZATORIAS!

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