"O Ferraz é um jogador mais técnico, de construção mais curta, jogava por trás da linha ofensiva, com bom passe, mas com pouca infiltração e linha de fundo. Eu Dou opção na frente, com ultrapassagem, atacando o espaço. Quem vai me dar o feeling é o Jesualdo (Ferreira, técnico do Santos), vai me orientar. Vou assimilar o mais rápido possível", disse.
Embora pertencesse ao Grêmio, Madson atuou em 2019 pelo Athletico Paranaense, cedido por empréstimo. E marcou cinco gols em 32 jogos, número que pode ser considerado relevante para um lateral e que ele espera repetir no Santos.
"Tiago Nunes (o então técnico do Athletico-PR) me deu a chance de ir para a área nas bolas ofensivas e fiz quatro de cabeça. Espero que no Santos esse faro artilheiro prevaleça", afirmou.
Com 28 anos, Madson se profissionalizou pelo Bahia, depois passando por ABC, Vasco, Grêmio e Athletico, até chegar ao Santos. E revelou ter pensado nos seus primeiros passos no futebol, ainda como uma criança, quando assinou contrato por três temporadas com o seu novo time.
"Sou da Ilha de Itaparica. Quando eu assinei o contrato, pensei na trajetória, nas dificuldades. Saí de casa com 10 anos para jogar no Vitória. Hoje nem pode mais se alojar com 10 anos. Fiz isso porque tinha um sonho, um objetivo. Saí para vencer na vida e hoje tenho a chance de estar no patamar mais alto do futebol brasileiro, com uma camisa pesada", afirmou.
No Santos, Madson deverá disputar a titularidade da lateral direita com Pará. O primeiro compromisso do time na temporada será a estreia do Campeonato Paulista, diante do Bragantino, na próxima quarta-feira, às 19h15, na Vila Belmiro.
(Com Agência Estado)
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