O secretário ressaltou que a melhoria divulgada na terça pelo Fórum Econômico Mundial ainda não captura as ações do atual governo, já que utiliza dados fechados de 2018 e pesquisas que levam em consideração respostas do ano passado.
Ele ressaltou que a melhoria nos rankings passa por equacionar a questão fiscal "urgentemente", o que é necessário para voltar a crescer. "A grande oportunidade do País para crescer desproporcionalmente nos próximos anos é avançar em competitividade", afirmou.
(Com Agência Estado)
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