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Polícia Quarta-feira, 21 de Agosto de 2019, 14:41 - A | A

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Quarta-feira, 21 de Agosto de 2019, 14h:41 - A | A

ESCÂNDALO NA CASERNA

Comandante confirma suspeita que arma foi usada em crime

ANA ADÉLIA JÁCOMO

Alan Cosme/HiperNoticias

coronel jonildo assis

Comandante geral diz que corporação colabora com as investigações

O comandante geral da Polícia Militar, Jonildo José de Assis, afirmou nesta quarta-feira (21), que os oficiais envolvidos em suposto esquema de adulterações de arma de fogo permanecerão presos de forma preventiva.

Os oficiais: tenente Cleber de Souza Ferreira, tenente coronel Alessandro Parreira de Jesus e o tenente Thiago Satiro Albino passam por audiência de custódia no Fórum da Capital na tarde desta quarta-feira (21).

Outro envolvido é o tenente-coronel Marcos Eduardo Paccola. Este conseguiu um salvo-conduto às 2:30h da madrugada pelas mãos do desembargador Sebastião Barbosa Farias, do Tribunal de Justiça (TJ-MT). Ele não passou por audiência de custódia e não deve ser preso nesta fase processual.

“A princípio, os PMs estão passando pela audiência de custódia e serão custodiados em nossas unidades operacionais, porque se trata de uma prisão preventiva”, disse ele.

AS SUSPEITAS

O comandante geral disse que há suspeitas de que apenas uma arma tenha sofrido adulterações. Ainda não foi revelado o motivo pelo quais os envolvidos estariam cometendo os atos, no entanto, Assis afirmou que uma arma teria sido usada em ação criminosa.

“Foi uma operação desencadeada pelo Gaeco. Temos informações iniciais sobre uma possível adulteração no sistema de cautela de uma arma. Esta arma estaria envolvida em uma ação criminosa. Repassamos todas as informações do nosso sistema ao Gaeco”.

“E a partir do momento que recebermos toda a documentação passaremos à análise da nossa Corregedoria para que a gente possa analisar os crimes que envolvam os militares, e as transgressões disciplinares da caserna. A PM em nenhum momento deixou de prestar informações”, disse ele, em entrevista ao Cadeia Neles, da TV Vila Real.

VEJA A ENTREVISTA:

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