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A oposição tem que ser radical? No caso acima, só perguntando ao autor da tese ser radical. SIM, no que concerne à corrupção, sem titubeio, sem exclusão.
As siglas se fundem, se confundem, o ABECEDÁRIO é manipulado, revirado. Quantos programas ditos como base de luta olvidados, abandonados, pelo que se apreende - são de menos importância.
Das siglas, pela porta entreaberta da lei, saíram sem temor de perder seus mandatos, impávidos defensores das propostas vinculadas aos seus partidos políticos. O programa escriturado importa?
De repente,“AJOJARAM-SE” com a nova sigla que tem nome de uma velha conhecida. PSD, Pela tradição. SITUAÇÃO. Isto sim, importa! Importa???? importa a quem?
E o PT ficará boicotando o intruso ou irá procurar tirá-lo da roda como os CURURUEIROS fazem com o cururueiro ruim?
E com o PTB? Deram-lhe um boi inteiro, mas continuam segurando-o na chincha.
PT tem isso. Seus filiados, bons ou ruins, cumprindo ou não o que propuseram seus idealistas , continuam no rodeio, é só vestir vermelho!
Por acreditar que “no meio está a virtude” o PSDB ficará, segundo a proposta do sociólogo, buscando uma forma ou fórmula de monopolizar esse meio.
E o DEM, nesse contexto, vai bem ou é assunto da pracinha?
E assim vai rodando o “rodeio” e as siglas no entremeio.
(*) IRIS DÉA é cronista do quotidiano mato-grossense visto pelos olhos da alma e escreve para Hipernoticias.