Os membros de uniformizadas também não terão permissão para ver a preparação, mas vão se reunir com a comissão técnica e o elenco santistas por cerca de 10 minutos, após a atividade.
A expectativa, segundo o que foi conversado entre diretoria e torcidas, é de que não sejam realizados protestos. A ideia do clube é levar aos jogadores a sensação de união e fazer com que Neymar sinta-se apoiado.
Nesta quinta-feira, uma faixa sem autoria reivindicada foi pendurada em frente ao centro de treinamento, com a mensagem: "Vamos só jogar bola, Neymar."
O atacante tem acumulado momentos de tensão, inclusive com a torcida, a exemplo de quando bateu boca com um torcedor na Vila Belmiro, em julho, durante duelo com o Internacional. Recentemente, voltou a se envolver em polêmica pela reação que teve ao ser substituído por Vojvoda na derrota por 3 a 2 para o Flamengo. O próprio treinador, contudo, classificou a atitude como algo "normal".
Dentro da zona de rebaixamento, em 17º lugar, com 33 pontos, o Santos enfrenta o Palmeiras às 21 horas deste sábado, na Vila Belmiro. Os rivais se enfrentaram há pouco mais de uma semana, no Allianz Parque, pela 32ª rodada, em duelo vencido por 2 a 0 pelos palmeirenses.
(Com Agência Estado)
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