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Esportes Quarta-feira, 12 de Novembro de 2025, 12:00 - A | A

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Rubiales revela arrependimento de beijo 'consentido' em Hermoso e ataca governo espanhol

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Dois anos após ser banido do futebol e consequentemente do cargo de presidente da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) após dar um beijo na boca da jogadora Jennifer Hermoso para celebrar a conquista da Copa do Mundo Feminina, Luis Rubiales voltou a falar sobre a caso. O ex-dirigente admitiu que se arrependeu do ato em assembleia no Tribunal, mas reforçou que foi "consentido" pela atleta e ainda acusou o agora primeiro-ministro espanhol de usar o caso em jogo político.

Rubiales foi convidado do El Chiringuito, programa de TV da Espanha, e não poupou críticas à conduta do caso, no qual se sente injustiçado. "No meu discurso à assembleia, comecei dizendo que tinha cometido um erro, o problema é que a mídia não noticiou", afirmou Luis Rubiales.

"Como presidente, eu deveria ter sido mais calmo, mais profissional. Antes de mais nada, preciso dizer, como já disse em outras ocasiões, que foi um erro e que não lidei bem com a situação. Deveria ter agido com mais postura presidencial, mas tudo foi orquestrado de forma tão exorbitante e distorcida, exagerada e com interesses que podemos discutir agora, é mais do que eu merecia."

O ex-dirigente voltou a jogar a culpa, contudo, em Hermoso, que o denunciou e a quem jamais pedirá perdão. "Não, não vou me desculpar com Jenny Hermoso porque eu perguntei a ela e ela disse 'tudo bem'", disse. "A Jenni era uma boa amiga, perdeu um pênalti e estava vindo na minha direção, me abraçou de um jeito específico e, bem, aconteceu (o beijo)", explicou.

Ele seguiu em sua defesa. "A sentença diz isso, isso é uma prova, e Jenni e eu sabemos que não é o caso. Não vou mudar meu depoimento inicial como outros fizeram, como Jenny fez. Pedi a permissão dela e ela disse 'tudo bem'. Além disso, foi um beijo apaixonado, sem qualquer conotação sexual, na frente de 80 mil pessoas", falou, antes de atacar o primeiro-ministro Pedro Sánchez.

"Não estou dizendo que ela foi manipulada ou que houve outros motivos. O que eu vi foi uma manobra imediata da extrema esquerda em nosso país, com interesses claros e direcionados, com a criação de uma realidade paralela e uma mudança repentina de discurso. Num contexto em que Pedro Sánchez precisava do apoio dos separatistas para se consolidar como primeiro-ministro, ele teve que conceder-lhes uma anistia que ele mesmo já havia dito mil vezes ser ilegal e não ter lugar na Constituição. Foi uma cortina de fumaça, Houve a tempestade perfeita para capitalizar o incidente do beijo em relação à Lei de Anistia", disparou.

(Com Agência Estado)

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