Quarta-feira, 17 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,27
euro R$ 5,60
libra R$ 5,60

00:00:00

image
ae7b65557f584ffa666eb2a35ce5142f.png
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,27
euro R$ 5,60
libra R$ 5,60

Esportes Quarta-feira, 29 de Janeiro de 2020, 14:13 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 29 de Janeiro de 2020, 14h:13 - A | A

Justiça dá 72 horas para Prefeitura falar sobre demolição do tobogã no Pacaembu

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A Justiça de São Paulo deu 72 horas para a Prefeitura da capital paulista se manifestar sobre a demolição do setor do tobogã no estádio do Pacaembu, prevista pela concessionária Allegra Pacaembu. O prazo foi dado após um pedido de suspensão do contrato de concessão realizado pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) no fim do ano passado.

A Allegra Pacaembu assumiu o estádio no último final de semana. A concessionária pagou R$ 115 milhões pelo direito de gerir o local pelos próximos 35 anos. Dentre as mudanças após a privatização está prevista a demolição do tobogã para ser erguido um prédio de cinco andares, com 44 mil metros quadrados de área construída.

O Pacaembu é tombado e a demolição do tobogã já foi autorizada previamente pelos órgãos responsáveis pelo patrimônio histórico da cidade (Conpresp e Condephaat). A Allegra conta com os ofícios que integram o edital de concessão.

A Associação Viva Pacaembu, porém, tenta impedir a obra e move duas ações na Justiça contra a Allegra. Em uma delas, quer barrar a demolição do setor. A outra pretende cancelar a licitação que deu aval para a concessionária administrar o local por 35 anos.

O estádio deve ser fechado em dezembro, após o término do Campeonato Brasileiro, para o início das obras de modernização. A principal mudança será a derrubada do tobogã para a construção de um centro comercial. O previsão é que fique fechado durante 28 meses e a reinauguração aconteça nos primeiros quatro meses de 2023.

A demolição já foi autorizada pelos órgãos competentes. Para o cronograma ser obedecido, a concessionária terá de obter sinal verde sobre o projeto final das obras que envolvem patrimônios históricos de São Paulo. Análises estão sendo feitas nesse sentido.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros