Com público recorde de 303.627 espectadores, o GP envolveu 23,7 mil profissionais e recebeu um investimento de aproximadamente R$ 500 milhões da Prefeitura. A movimentação causada pela 21ª etapa da temporada gerou R$ 324,4 milhões em tributos federais, estaduais e municipais - 9,6% a mais que no ano anterior.
Os ganhos econômicos refletiram na mudança do público que esteve presente no autódromo. Cerca de 75% dos fãs vieram de fora da capital - sendo 40% de outros estados, 17% do exterior e 18% do interior e da região metropolitana. A parcela feminina na base de torcedores também foi reforçada, já que a presença desse público chegou a 36,1%.
Em relação à faixa etária, grande parte da audiência tem entre 18 e 29 anos e apenas 3,4% dos espectadores estão acima dos 60 anos. A alteração de idade dos consumidores reforça o sucesso das estratégias da Liberty Media para atrair jovens torcedores para o esporte.
Este ano, o autódromo também recebeu o grau máximo de reconhecimento ambiental da FIA (Federação Internacional de Automobilismo). A Certificação Ambiental de 3 Estrelas, a mais alta concedida pela entidade, coloca SP nos holofotes das discussões sobre a realização de grandes eventos de forma sustentável.
No próximo ano, a prova promete ser ainda maior, já que 94,8% dos espectadores afirmaram que pretendem retornar. Em 2026, o GP de São Paulo está marcado para os dias 6, 7 e 8 de novembro. A venda geral de ingressos para a próxima temporada será realizada a partir de segunda-feira, 17, pelo site oficial da Eventim.
(Com Agência Estado)
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