O petróleo WTI para janeiro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em alta de 0,69% (US$ 0,41), a US$ 60,08 o barril. Já o Brent para fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), teve avanço de 0,77% (US$ 0,49), a US$ 63,75 o barril. Na semana, as altas foram de 2,61% e 2,2%, respectivamente.
Segundo a Ritterbusch, os investidores de energia estão focados nas notícias vindas do Mar Negro. A instituição nota que o presidente russo, Vladimir Putin, não parece disposto a abrir mão de reivindicações territoriais. "Consequentemente, é provável que os ataques com drones à infraestrutura petrolífera russa, como refinarias, instalações de armazenamento, sejam retomados", afirma, acrescentando que isso fornece suporte aos preços do petróleo no curto prazo.
No longo prazo, contudo, a produção do óleo em outros locais pode puxar os preços para baixo, na faixa entre US$ 55 e 59 o barril, prevê a Ritterbusch.
Ainda, uma reportagem da Reuters revelou que os países do G7 e a União Europeia (UE) estão em negociações para substituir o teto de preço sobre as exportações de petróleo russo por uma proibição total de serviços marítimos. A medida é mais uma tentativa de reduzir a receita da commodity, considerando que Moscou exporta mais de um terço da sua produção por navios ocidentais.
Mais cedo, Putin voltou a sinalizar que Moscou está pronta para manter embarques ininterruptos de petróleo para Índia, a despeito de sanções impostas pelo governo americano.
As tensões entre os EUA e a Venezuela também persistem. Segundo veículos internacionais, um novo ataque contra embarcações no Pacífico deixou quatro mortos na quinta-feira.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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