"A proposta do Plano será apreciada pelo Conselho de Administração, órgão competente para aprovar a matéria, em reunião agendada para 27/11/2025. Após a conclusão do processo de elaboração e aprovação, o Plano será comunicado tempestivamente ao mercado", disse em nota a estatal.
O mercado já espera redução nos investimentos da empresa, diante da queda do preço do petróleo em relação ao plano anterior, que previa a cotação da commodity em US$ 83 o barril. Este ano, porém, os preços variaram em torno de US$ 70/US$ 60, sendo que nos últimos meses a cotação tem operado com bastante volatilidade em torno dos US$ 65 o barril.
Para o Citi, o corte no Plano é positivo "já que pode reforçar a resiliência da companhia num cenário de preços de petróleo mais baixos", disse em relatório nesta quinta-feira, 13, depois que a Bloomberg publicou que o valor total do Plano seria de US$ 106 bilhões.
Segundo apurou a Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), há quem defenda nas reuniões do Conselho cortes de até US$ 12 bilhões, mas a tendência, segundo fontes, é de que a queda seja menor, em torno de US$ 5 bilhões a US$ 8 bilhões, mas que nada foi decidido.
(Com Agência Estado)
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