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Economia Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2019, 15:54 - A | A

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Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2019, 15h:54 - A | A

Para presidente da TIM, discussão sobre venda da Oi está acelerando

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente da TIM Brasil, Pietro Labriola, avaliou nesta quinta-feira, 5, que as conversas sobre uma potencial venda da rede móvel da Oi estão ganhando velocidade. Labriola lembrou que, há cerca de três meses, não havia notícia de que a rede móvel da concorrente estava à venda.

De lá pra cá, o presidente da Oi, Rodrigo Abreu, deu declarações públicas de que o principal ativo da companhia é a rede fixa, de fibra ótica. E nesta semana, Abreu anunciou ainda que os assessores financeiros da Oi estão levantando o valor da rede móvel de olho em uma potencial negociação.

"Pensando nessas coisas, acho que o assunto está acelerando", comentou Labriola, durante almoço de executivos da operadora com a imprensa nesta quinta-feira.

O presidente da TIM Brasil avaliou que faz sentido a Oi se concentrar na rede de fibra ótica, segmento onde tem a maior participação de mercado, podendo comercializar o uso da rede para as demais operadoras. Já o segmento de internet móvel, segundo Labriola, requer muitos investimentos e têm uma competição mais intensa. "O percurso que o Rodrigo (Abreu) está fazendo está certo", disse, referindo-se aos sinais de uma potencial venda da rede móvel.

Labriola reiterou o discurso protocolar de que irá avaliar a compra da Oi caso o ativo seja formalmente colocado à venda, o que ainda não ocorreu. O executivo disse que o espectro detido pela Oi é um ativo importante para se competir no segmento de internet móvel, portanto, há interesse das rivais.

O presidente da TIM Brasil ponderou que não seria possível uma única empresa comprar a Oi porque isso geraria uma concentração elevada de espectro e desequilíbrio na capacidade de competição por parte das rivais. Por isso, uma eventual venda da rede móvel precisaria ser fatiada entre TIM, Vivo e Claro. Nesse cenário, a TIM tenderia a arrematar a maior parte da Oi, pois a operadora italiana é a quem tem menos espectro no mercado brasileiro atualmente, apontou Labriola.

(Com Agência Estado)

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