Azevêdo argumentou que, embora sejam introduzidos como uma forma de obter benefícios sociais, esses incentivos estatais acabam gerando distorções no mercado. "Esse não é uma tema sobre política doméstica, mas sobre o impacto que os subsídios podem ter em comunidades vulneráveis em outros lugares do globo", disse.
Durante o evento, o brasileiro não fez comentários sobre outros temas importantes na agenda da OMC, como as reformas na organização e o encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
(Com Agência Estado)
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