Na terça-feira, 11, o Brasil anunciou planos de reformular o setor, para aumentar a concorrência. A Edenred disse ter sido surpreendida pelas medidas, sobretudo por mudanças na taxa de desconto cobrada dos estabelecimentos e no prazo de reembolso. Segundo a companhia, que oferece soluções de serviços e pagamentos, os termos diferem significativamente do que vinha sendo discutido com o governo e com a associação do setor.
Se o decreto entrar em vigor, a Edenred projeta que seu Ebitda orgânico de 2026 fique de 8% a 12% abaixo do previsto anteriormente (alta de 2% a 4%). O negócio de vales-refeição e alimentação no Brasil respondeu por 9,5% da receita operacional da Edenred em 2024.
A Pluxee afirmou na segunda-feira, 10, temer que as medidas comprometam a sustentabilidade de longo prazo do programa de alimentação ao trabalhador, alegando maior risco de descumprimento, uso indevido e desequilíbrio de crédito, principalmente com clientes públicos. A companhia disse que avaliará impactos financeiros e eventuais ações mitigadoras quando o decreto completo for publicado. Ambas informaram que estudam possíveis medidas judiciais contra o novo marco.
(Com Agência Estado)
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