De acordo com a Klabin, dos investimentos deste ano, R$ 1,1 bilhão serão usados na área de silvicultura e compra de madeira em pé, o mesmo valor será aplicado na divisão em 2026.
Já recursos para continuidade operacional em 2025 serão de R$ 900 milhões e de R$ 1,4 bilhão no ano seguinte e em projetos especiais os aportes somam R$ 400 milhões em 2025 e R$ 200 milhões em 2026. Já na modernização de Monte Alegre, unidade integrada de papel e celulose no Paraná, receberá R$ 600 milhões este ano e R$ 700 milhões em 2026.
A companhia informou, ainda, o custo caixa por tonelada, incluindo paradas de manutenção programadas estimado para 2026 entre R$ 3,2 mil/toneladas e R$ 3,3 mil/toneladas em 2026. Para o ano de 2025 foi mantida a projeção de entre R$ 3,1 mil/ton e R$ 3,2 mil/ton.
"As estimativas ora divulgadas são dados hipotéticos e previsões que refletem as expectativas atuais da administração, considerando a operação da companhia à plena capacidade", disse a empresa. Entretanto, de acordo com a Klabin, não constituem promessa de desempenho, "e dependem de fatores e condições, inclusive macroeconômicas e de mercado que não estão sob controle da companhia, podendo, assim, diferir materialmente em relação aos números e resultados a serem efetivamente registrados pela Klabin."
(Com Agência Estado)
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