A revisão para a economia brasileira contribuiu para novo corte nas estimativas para o PIB da América Latina, que deve recuar 7,5% neste ano, frente à previsão de anterior de queda de 4,5%. "Embora a estabilização das condições financeiras seja positiva para as perspectivas na América Latina, o impacto sobre a atividade real no primeiro trimestre foi mais profundo do que esperávamos e os indicadores de sentimento devem permanecer deprimidos no segundo trimestre", explica.
Segundo o IIF, a crise na região é notável por sua velocidade, com um único trimestre custando cerca de 10% da produção total.
O instituto destaca que, em 2008, a recuperação foi rápida, sustentada por estímulos de Pequim. "Desta vez, o apoio político da China é moderado, como foi durante guerra tarifária de 2019. Isso é compatível com uma recuperação moderada na América Latina no segundo semestre do ano, supondo que a propagação do vírus esteja contida globalmente", ressalta.
(Com Agência Estado)
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