Quinta-feira, 25 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,15
euro R$ 5,51
libra R$ 5,51

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,15
euro R$ 5,51
libra R$ 5,51

Economia Quinta-feira, 23 de Janeiro de 2020, 16:50 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 23 de Janeiro de 2020, 16h:50 - A | A

Governo vai alterar sistemática de correção do salário mínimo, diz Waldery

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, anunciou nesta quinta-feira, 23, que o governo irá alterar neste ano a sistemática de correção para o salário mínimo, sem que haja perdas para os trabalhadores. Atualmente, o piso salarial do País é corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado no ano anterior.

O problema é que o reajuste precisa entrar em vigor no dia 1º de janeiro antes da apuração final do índice de inflação. "Uma alternativa é fazer a correção do salário mínimo pelo INPC acumulado nos 12 meses entre dezembro de um ano e novembro do ano seguinte. O importante é entregarmos previsibilidade para o cidadão e para o orçamento", afirmou.

Waldery disse ainda que a proposta do governo não deve incluir nenhum mecanismo para que o salário mínimo possa ter ganho real, acima da inflação. "A princípio, o projeto busca apenas a reposição do poder aquisitivo dos trabalhadores", respondeu.

Segundo o secretário, o governo irá enviar o projeto de lei ao Congresso provavelmente até o fim de agosto, para poder constar na proposta de orçamento de 2021. "Podemos pensar em uma medida efetiva que tenha validade até o fim do atual governo (dezembro de 2022)", acrescentou.

Ele ainda confirmou que o aumento do salário mínimo para R$ 1.045 em 2020 terá um impacto de R$ 2,13 bilhões no orçamento deste ano. "O salário mínimo deste mantém integralmente o poder aquisitivo dos trabalhadores, conforme manda a Constituição", reiterou.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

 

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros