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Economia Quarta-feira, 12 de Novembro de 2025, 12:30 - A | A

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Quarta-feira, 12 de Novembro de 2025, 12h:30 - A | A

Fluxo de capital para mercados emergentes sobe a US$ 26,9 bilhões em outubro, mostra IIF

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os fluxos de portfólio para mercados emergentes somaram US$ 26,9 bilhões em outubro, segundo relatório do Instituto de Finanças Internacionais (IIF), divulgado nesta quarta-feira, 12. O número representa uma recuperação em relação ao ritmo moderado de setembro, mas a composição ainda revela sinais de fragilidade.

A dívida permaneceu dominante, somando US$ 14 bilhões, enquanto as entradas em ações aumentaram para US$ 12,9 bilhões, destacou a instituição. A melhora foi puxada por uma recuperação acentuada nos fluxos de capital, após três meses de fraqueza, refletindo um ambiente mais favorável para moedas de mercados emergentes.

Na renda fixa, os fluxos de dívida permaneceram positivos no mês, mas caíram significativamente em relação a setembro.

A China registrou saídas de US$ 3 bilhões, enquanto os demais emergentes receberam US$ 17,1 bilhões. O IIF observou que os altos rendimentos nominais e reais continuam a sustentar a demanda por dívida em moeda local, embora o equilíbrio entre risco e recompensa tenha se tornado menos favorável.

Entre regiões, a Ásia emergente liderou com US$ 16,5 bilhões em entradas totais, a Europa emergente teve US$ 3,8 bilhões, a América Latina, US$ 3,5 bilhões, e Oriente Médio e Norte da África somaram US$ 3 bilhões - todas em alta em outubro ante setembro.

Já na renda variável, os fluxos totais de ações para EM voltaram ao terreno positivo, após quedas consecutivas desde julho. A China atraiu US$ 3,5 bilhões, enquanto os mercados excluindo a China somaram US$ 9,4 bilhões, o melhor resultado mensal desde o fim de 2023.

Para o IIF, o cenário global segue favorável, com rendimentos mais baixos nos Treasuries, condições financeiras afrouxadas e expectativa de novo corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), o que deve sustentar fluxos para emergentes, especialmente em dívida local.

(Com Agência Estado)

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