Nessa modalidade, os criminosos criam páginas falsas que simulam lojas online, enviam promoções inexistentes por mensagem e investem na criação de perfis adulterados de estabelecimentos nas redes sociais.
Na sequência, o golpe da falsa central ou do falso funcionário apresentou alta de 195,7% na mesma base comparativa, a 139 mil.
Em seguida, o golpe do Whatsapp teve 73 mil registros, uma queda de 9,9%.
O diretor-adjunto de Serviços e Segurança da Febraban, Walter Faria, afirmou nesta terça-feira, 11, que o setor bancário investe anualmente cerca de R$ 5 bilhões em sistemas de tecnologia da informação voltadas para o reforço da proteção. "Entretanto, é essencial criar uma forte cultura de proteção de dados no Brasil e ações de conscientização são fundamentais para fomentar a educação digital em nosso País", disse.
(Com Agência Estado)
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