"Percebemos que, independentemente do lugar, em grande parte dos lugares, não conseguimos chegar ao padrão de 2019 de circulação de pessoas", afirmou Campos Neto aos parlamentares. "O fator medo faz com que mesmo depois da quarentena o fluxo de pessoas não volte."
Campos Neto estimou ainda que este "fator medo", que prejudica a volta da circulação, deve permanecer até meados do próximo ano.
Ao analisar os impactos do isolamento social sobre os diferentes setores da economia, ele destacou os impactos da pandemia sobre o setor de serviços. "Parte dos serviços ligada a eventos, diversão e turismo vai ter volta mais lenta", pontuou.
As declarações de Campos Neto foram feitas em audiência pública virtual da comissão mista do Congresso voltada para o acompanhamento das medidas econômicas do governo durante a pandemia do novo coronavírus.
(Com Agência Estado)
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