Espera-se que o comprimido, orforglipron, se torne um sucesso de vendas se os órgãos reguladores o aprovarem. Analistas do Morgan Stanley afirmaram que, em seu cenário otimista, o uso do medicamento para obesidade e diabetes poderia gerar vendas anuais de até US$ 40 bilhões até 2033. No entanto, os resultados dos últimos ensaios clínicos podem diminuir um pouco esse entusiasmo. A magnitude da perda de peso ficou aquém do que alguns analistas previam: 13% a 15% ou mais.
A pílula Lilly é uma das duas que podem chegar ao mercado dentro de um ano ou mais. A Novo Nordisk solicitou aprovação regulatória para uma versão em pílula antiobesidade de seus medicamentos Ozempic e Wegovy, que podem estar disponíveis até o final deste ano.
Os medicamentos "GLP-1" que se tornaram populares nos últimos anos para perda de peso, incluindo o Mounjaro e o Zepbound da Lilly, são injetáveis semanalmente. A Lilly, a Novo Nordisk e outras empresas estão desenvolvendo versões em comprimidos porque, segundo elas, alguns pacientes não gostam de injeções, e a fabricação de comprimidos tem certas vantagens em relação à produção de medicamentos injetáveis.
Nesta quinta-feira, a Lilly anunciou que agora espera uma receita entre US$ 60 bilhões e US$ 62 bilhões, bem como um lucro ajustado por ação entre US$ 21,75 e US$ 23. Anteriormente, a empresa previa uma receita entre US$ 58 bilhões e US$ 61 bilhões e um lucro entre US$ 20,78 e US$ 22,28 por ação, em base ajustada.
Às 13h30 (horário de Brasília), as ações da Eli Lilly recuavam 14,07% em Nova York. Fonte: Dow Jones Newswires.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado
(Com Agência Estado)
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