Além disso, para a política monetária dos Estados Unidos a expectativa é de juros estáveis em 2020 depois da manutenção das taxas dos Fed Funds na faixa de 1,50% a 1,75% ao ano.
Internamente, a alta do volume de serviços no País de 0,80% em outubro ante setembro ajuda ainda a reforçar o otimismo com a economia doméstica.
Às 9h47 desta quinta, o dólar à vista caía 0,23%, a R$ 4,1096. O dólar futuro de janeiro recuava 0,32%, a R$ 4,1135.
Mais cedo, o Banco Central Europeu anunciou que manteve a taxa de depósito em -0,50% e a taxa de refinanciamento em 0%, mas não houve reação aparente dos ativos nos mercados financeiros. Ainda pela manhã, as atenções se voltam para a presidente do banco, Christine Lagarde, que fará pronunciamento sobre a decisão de política monetária, às 10h30.
Há expectativas ainda por desdobramentos das negociações comerciais entre EUA e China. Segundo a Reuters, o presidente dos EUA, Donald Trump, vai se reunir nesta quinta com assessores para discutir se mantém o aumento de tarifas dos EUA contra importações chinesas programado para domingo (15). Mais cedo, o Ministério de Comércio da China disse que negociadores de ambos os lados continuam "em contato próximo" para tentar fechar um acordo comercial preliminar.
No exterior, o índice DXY, que compara o dólar ante seis moedas fortes, caía 0,23%, a 97,189 pontos às 9h50. A moeda americana mostra viés de baixa predominante ante as principais divisas emergentes ligadas a commodities.
(Com Agência Estado)
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