Os dados positivos de atividade no setor de serviços na Europa, China e Japão foram bem recebidos e beneficiam as divisas ligadas a commodities em meio à queda do petróleo e de metais básicos, como o cobre, disse um operador. Contudo, persiste um pano de fundo de cautela e as bolsas europeias operam em baixa nesta manhã, por causa de preocupações com a recuperação da economia diante do aumento dos casos de coronavírus em várias regiões norte-americanas e do acirramento das tensões entre EUA e China.
Os investidores olham a renúncia do primeiro-ministro da França Édouard Philippe, que já foi substituído por Jean Castex, e estão na expectativa sobre o que Donald Trump pode falar sobre a China nos eventos da independência dos EUA. Além disso, Trump tende a sancionar um projeto de lei aprovado pelo Senado, ontem, que prevê sanções a autoridades, empresas e bancos chineses envolvidos na aplicação da nova legislação de segurança nacional para Hong Kong. A China já prometeu reagir, se o projeto americano for sancionado.
No radar local está a fala de Fabio Kanczuk, diretor de Política Econômica do Banco Central, em evento, a partir das 10h.
Às 9h29 desta sexta, o dólar à vista caía 0,05%, a R$ 5,3430, após oscilar da máxima a R$ 5,3805 à mínima, em R$ 5,3405. O dólar futuro para agosto recuava 0,27%, a R$ 5,3525, após oscilar de R$ 5,3405 a R$ 5,3805.
(Com Agência Estado)
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