O resultado foi impulsionado pela reorganização do portfólio, por iniciativas de eficiência operacional e pela redução do endividamento. A companhia voltou ao lucro após um ano, ao mesmo tempo em que expandiu margens, gerou mais caixa e reduziu despesas.
O Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda, da sigla em inglês) alcançou R$ 691 milhões, queda de 8,0% na comparação anual.
A receita líquida totalizou R$ 2,115 bilhões, aumento de 12,0% em relação ao apurado um ano antes. "Essa receita vem mais forte com boa utilização dos nossos ativos, tanto o metro quadrado das
unidades quanto nossos equipamentos de margem, que cada vez são mais produtivos", disse o diretor-presidente da companhia, Rafael Lucchesi.
No terceiro trimestre, a despesas comerciais, gerais e administrativas somaram R$ 348 milhões, uma redução de 43,9% em relação ao mesmo período de 2024.
A dívida líquida financeira após aquisições a pagar e antecipação de recebíveis totalizou R$ 6,657 bilhões ao final do terceiro trimestre do ano, redução de 34% em comparação com igual intervalo do ano passado.
A alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda, ficou em 2,62 vezes, diminuição de 1,45 vez na mesma base de comparação.
(Com Agência Estado)
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