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Economia Terça-feira, 28 de Janeiro de 2020, 08:43 - A | A

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Terça-feira, 28 de Janeiro de 2020, 08h:43 - A | A

Confiança da Construção sobe 2,1 pontos em janeiro, para 94,2 pontos, diz FGV

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 2,1 pontos em janeiro, para 94,2 pontos, informou nesta terça-feira, 28 a Fundação Getulio Vargas (FGV). É a quarta alta consecutiva do indicador, que atingiu o maior nível desde maio de 2014, quando marcava 94,6 pontos. Em médias móveis trimestrais, o ICST teve a oitava alta consecutiva, passando dos 89,9 pontos de dezembro para 91,9 pontos.

Entre os componentes, o Índice de Situação Atual (ISA-CST) avançou pela oitava vez, de 82,6 para 84,3 pontos, puxado por um crescimento de 2,2 pontos da carteira de contratos, para 82,2.

Já o Índice de Expectativas (IE-CST) alcançou 104,2 pontos, maior valor desde setembro de 2012 (104,5). O destaque foi o comportamento de demanda prevista nos próximos três meses, que subiu 2,6 pontos e alcançou os 105,2 pontos.

Em contrapartida, o Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) cedeu 1,0 ponto porcentual, para 70,9%, puxado por uma queda de igual valor do Nuci de mão de obra. Para máquinas e equipamentos, o Nuci mostrou variação positiva de 0,5 ponto porcentual.

"O primeiro mês do ano sinaliza o que deve ser a dinâmica dominante ao longo de 2020: o aumento do protagonismo do segmento de edificações, resultante da melhora do mercado imobiliário residencial no ano passado", diz Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, em nota.

"As pesquisas realizadas em 2019 mostraram alta dos lançamentos e vendas, que começam a se traduzir em obras e, portanto, a impactar os indicadores de atividade setorial. A sondagem captou essa percepção mais favorável em relação à atividade recente. Ainda há um longo percurso para recuperar o patamar de atividade anterior à crise, mas as expectativas já mostram empresas otimistas com as tendências dos negócios nos próximos meses", completa.

(Com Agência Estado)

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