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Economia Quarta-feira, 12 de Novembro de 2025, 12:30 - A | A

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Quarta-feira, 12 de Novembro de 2025, 12h:30 - A | A

Brasil e Colômbia concordam em manter acordo automotivo por um ano

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os governos do Brasil e da Colômbia firmaram um acordo para manter a isenção tarifária sobre carros brasileiros vendidos ao vizinho latino-americano. A decisão tem validade de um ano e, nesse período, os países devem negociar um novo entendimento sobre o tema.

O acordo reverte uma ação unilateral da Colômbia, que em setembro havia decidido não prorrogar o acordo automotivo com o Brasil. O fim desse entendimento poderia afetar as exportações de veículos do País. A Colômbia é o terceiro maior mercado de automóveis brasileiros no exterior.

O entendimento entre os dois países permite que até 50 mil automóveis brasileiros sejam vendidos à Colômbia por ano com tarifas reduzidas. Sem o acordo, os carros nacionais enfrentariam uma taxação de 16,1%, reduzindo a sua competitividade no país.

"Durante o período de suspensão, Brasil e Colômbia deverão negociar um novo entendimento automotivo, com vistas a refletir os avanços tecnológicos e as novas políticas industriais de ambos os países", diz o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), por meio de nota.

A decisão de manter a isenção tarifária foi tomada pelos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Colômbia, Gustavo Petro, em um encontro bilateral realizado às margens da inauguração do Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI Amazônia), em Manaus, no dia 9 de setembro.

Segundo o MDIC, o documento mantendo os efeitos do acordo foi protocolado na Associação Latino-Americana de Integração (Aladi) na última sexta-feira, 7.

"A decisão reforça a integração produtiva e a competitividade industrial na região, promovendo investimentos, inovação e sustentabilidade e demonstra o papel do diálogo diplomático e da cooperação econômica regional, bem como o valor da Aladi como foro de integração e concertação latino-americana", diz o MDIC, em nota.

(Com Agência Estado)

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