Desde de julho a Petrobras anunciou um aumento de 24% no preço dos combustíveis. Somente nos últimos dois dias foram 7% de reajuste no valor pago pelos combustíveis. A variação do preço tem sido diária desde que a empresa adotou nova tabela a fim de alinhar os preços ao mercado internacional.
Apesar do grande aumento no valor pago pelo líquido, tais preços não foram repassados em sua integralidade ao consumidor, segundo a assessoria do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Mato Grosso (SindPetróleo).
A medida é uma tentativa de não perder clientes em meio a crise e também manter os preços competitivos. “A grande maioria dos postos não reajustaram o valor da gasolina e diesel conforme o aumento da Petrobras”, informou o sindicato.
Segundo o sistema de levantamento de preços da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (AP), na última semana o preço médio pago pelo litro da gasolina, em Cuiabá, era de R$ 4,02, variando entre R$ 3,75 e R$ 4,20. Com o reajuste de 7% esse valor pode chegar a R$ 4,49.
Já o diesel, conforme o último levantamento, tinha preço médio de R$ 3,59. O valor pago pelo litro variava entre R$ 3,39 e R$ 3,79. Com o reajuste o consumidor pode pagar até R$4,05 pelo litro do combustível.
Os novos valores já estão sendo praticados nesta sexta-feira(24).
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