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Cidades Terça-feira, 27 de Outubro de 2020, 10:12 - A | A

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Terça-feira, 27 de Outubro de 2020, 10h:12 - A | A

LUTO NA FORÇA NACIONAL

Morre no Rio de Janeiro piloto que caiu de helicóptero no Pantanal

LUIS VINICIUS

Morreu, na madrugada desta terça-feira (27), o piloto Renato de Oliveira Souza. Ele estava no helicóptero da Força Nacional que caiu durante uma missão de combate a incêndios no Pantanal, em Poconé (100 km de Cuiabá), no dia 8 de outubro. O agente chegou a receber alta, mas não se sentiu bem e morreu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Rio de Janeiro. 

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Renato era agente da Polícia Civil do Distrito Federal. Ele ficou internado em um hospital de Cuiabá e teve alta no dia 21 de outubro. Porém, ele passou mal na noite de segunda (26), após sentir falta de ar. Informaçõs apontam que ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu e morreu. A suspeita é de tromboembolismo pulmonar. 

Além de Renato, estavam no Helicóptero o copiloto Luiz Fernando Berberick, da Polícia Civil do Rio de Janeiro (RJ), e o 2° sargento PM Emerson Miranda Martins, da Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro.

Após o acidente, todos foram resgatados por um helicóptero da Marinha do Brasil com vida e chegaram a ser encaminhados a Cuiabá para atendimento médico pela Unidade de Terapia Intensiva (UTI) aérea do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) de Mato Grosso.

A aeronave, que auxiliava nos trabalhos da Operação Pantanal II, havia saído de Corumbá (MS) e estava na região de Poconé há duas semanas.

Renato de Oliveira Souza era agende especial da Polícia Civil do Distrito Federal e fez parte da equipe da Força Nacional desde maio de 2016. Tinha 55 anos de idade e já atuou em vários estados, como Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Sergipe, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Ceará, Minas Gerais e Mato Grosso, comandando a aeronave Nacional 01.

Sesp lamenta

Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública (Sesp) lamentou o falecimento de Renato. O secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, lamentou o falecimento e ressaltou o trabalho desempenhado pelo piloto em vida. “O Renato dedicou boa parte de sua vida na defesa da vida, e não foi diferente nesta última missão. Externamos nosso máximo respeito e admiração e nossos sentimentos aos familiares e amigos”.

Veja a nota na íntegra:

O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), lamenta o falecimento, na madrugada desta terça-feira (27.10), do piloto da Força Nacional Renato de Oliveira Souza, que se acidentou no Pantanal no dia 08 de outubro.

Ele havia sido transferido em UTI Aérea para o Rio de Janeiro (RJ), no último dia 21, para continuar o tratamento perto da família. Na noite anterior (26.10), ele teve um quadro de falta de ar súbito, foi socorrido por uma ambulância, mas não resistiu. A suspeita, segundo informações da família, é de tromboembolismo pulmonar.

O secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, lamentou o falecimento e ressaltou o trabalho desempenhado pelo piloto em vida. “O Renato dedicou boa parte de sua vida na defesa da vida, e não foi diferente nesta última missão. Externamos nosso máximo respeito e admiração e nossos sentimentos aos familiares e amigos”.

Renato de Oliveira Souza era agende especial da Polícia Civil do Distrito Federal e fez parte da equipe da Força Nacional desde maio de 2016. Tinha 55 anos de idade e já atuou em vários estados, como Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Sergipe, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Ceará, Minas Gerais e Mato Grosso, comandando a aeronave Nacional 01.

Ele compôs a equipe enviada pelo Governo Federal para auxiliar o Estado mato-grossense no combate aos incêndios florestais, em setembro deste ano. Juntamente com dois integrantes da Força Nacional, foi vítima de acidente com um helicóptero e estava internado em um hospital de Cuiabá desde o dia do acidente, 08 de outubro.

No dia 21 deste mês, Renato decolou na UTI Aérea do Governo do Estado, equipada em aeronave do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), após receber autorização médica. O apoio também foi prestado no dia do acidente, com transporte das vítimas e acompanhamento do estado de saúde.

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