Sexta-feira, 19 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,25
euro R$ 5,59
libra R$ 5,59

00:00:00

image
ae7b65557f584ffa666eb2a35ce5142f.png
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,25
euro R$ 5,59
libra R$ 5,59

Cidades Sexta-feira, 02 de Agosto de 2019, 17:42 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 02 de Agosto de 2019, 17h:42 - A | A

GREVE DOS PROFESSORES

Após derrotas no TJ, secretário do Sintep diz que órgão é "desocupado"

NATHANY GOMES

Paulo Coelho/HiperNot?cias

Protesto Sintep

 

O secretário de Redes Municipais do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), Henrique Lopes, classificou nesta sexta-feira (02), como “falta do que fazer”, a última decisão tomada pelo Tribunal de Justiça (TJ-MT), sobre a ocupação de prédios públicos. 

Segundo Henrique, existem outros assuntos pertinentes que merecem atenção do Judiciário, classificando como descabível a solicitação de uma medida preventiva, sobre algo que, segundo ele, ainda não aconteceu.

No entanto, em nota oficial o Governo do Estado afirmou que entrou com o pedido por conta de manifestações realizadas ao longo dos mais de dois meses de greve, onde os sindicalistas fecharam, por exemplo, a entrada da Secretaria de Educação, além de manifestações em rodovias. Leia AQUI

“Eu acredito que o judiciário tem outras medidas importantes que precisam ser resolvidas e merecem a devida atenção. Nós temos o Direito Constitucional de manifestação e greve, que está sendo feita de forma passiva, sem causar danos materiais a qualquer órgão. Por isso, trata-se de uma medida descabivel e desnecessária, onde o Estado está recorrendo ao judiciário, ao invés de encarar as negociações com os trabalhadores, colocando em debate propostas sem condições de aceitação”, completou. 

De acordo com o sindicalista, das 16 reivindicações iniciais da categoria, apenas três permancem sendo requeridas. A primeira, fala sobre a posse dos concursados, onde há 50% das vagas livres. O Governo, no entanto, apresentou uma proposta para nomear apenas apenas 0,69% das vagas. 

A segunda, fala do cumprimento do calendário e melhorias nas condições físicas das escolas, que segundo Henrique, até o momento não foram atendidas. 

O terceiro, fala sobre o rejuste salarial, previsto pela Lei 510, que segundo o Estado só poderá ser atendida em 2023. Henrique afirmou que o movimento grevista não irá retornar às atividades sem que as propostas sejam negociadas.

“O Governo está mais preocupado com a questão política do que com o cumprimento da lei. Nós estamos amparados, solicitando aquilo que é necessário, de direito dos trabalhadores. Não havendo a necessidade de se recorrer ao judiciário, é apenas falar a verdade, mostrar o que está sendo discutido nas reuniões, e não repassar para mídia informações distorcidas. A greve vai continuar”, finalizou. 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros