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Cidades Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2020, 14:30 - A | A

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Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2020, 14h:30 - A | A

"DESNECESSÁRIO"

"Não vou criticar o nosso presidente porque ele tem sua dinâmica, sua característica", diz Mendes

WELLYNGTON SOUZA

O governador do Estado Mauro Mendes (DEM) esclareceu na manhã desta terça-feira (18), que não participou de um manifesto entre os governadores contra o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido), para não fazer críticas desnecessárias. "Não vou aqui criticar o nosso presidente porque ele tem sua dinâmica, sua característica". 

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Pelo menos 20 gestores estaduais assinaram uma carta aberta contra o presidente, após declarações, que segundo o documento, 'não contribuem para a evolução da democracia no Brasil'. Eles ainda criticaram a postura de Bolsonaro ao pedir para que os estados reduzam o ICMS dos combustíveis. Em Mato Grosso, 25% da receita está nos impostos dos combustíveis.

“A carta falava de alguns temas específicos. Um sobre o ICMS e também um problema que envolveu uma declaração do presidente com o governador da Bahia Rui Costa (PT). Embora eu acho que temos que tomar cuidado com as nossas palavras, não vou aqui criticar o nosso presidente porque ele tem sua dinâmica, sua característica. Não vou fazer críticas descenecessárias”, declarou à imprensa depois de se reunir no Palácio Paiaguás com lideranças comunitárias do Estado.

Recentemente Bolsonaro havia dito que zeraria os impostos federais sobre combustíveis se todos os governadores abrissem mão do ICMS sobre os produtos. Mendes afirmou que a discussão já perdeu a força, visto que nenhum dos estados aceitará a proposta. O governador ainda comentou que nem mesmo a União abriria mãos dos recursos.

“A carta voltava a falar do tema ICMS e isso já perdeu força, a população entendeu que não é possível, que nenhum estado fez ou fará a redução. A própria União não irá fazer. Existe regra, leis, existem formas e uma das formas é discutir esse tema na Reforma Tributária que está pautada no Congresso. Eu e alguns governadores não quisemos assinar jogando novamente esse tema para discussão com o presidente”, ressalta.

Além de Mendes, não assinaram o texto, Ronaldo Caiado (DEM-GO), Ratinho Júnior (PSD-PR), Marcos Rocha (PSL-RO), Antônio Denarium (PSL-RR), Carlos Moisés (PSL-SC) e Mauro Carlesse (DEM-TO).

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