A ação no Rodoanel foi considerada de 'alta criticidade' pela Agência de Transportes do Estado de São Paulo, por haver risco de explosão em uma das rodovias mais movimentadas do Estado.
O Gate atua no resgate de reféns, negociações de crise, ações antiterror e desarmamento de bombas. A equipe é composta por agentes especializados em negociações, identificação de artefatos e desarmamento de explosivos, contando também com snipers para neutralizar alvos em de fracasso das negociações. Muitos explosivistas do Gate têm cursos no exterior.
Desde que foi criado, em 1988, o Gate atuou em cerca de 800 ações de alto risco, muitas delas envolvendo sequestros, ataques a bancos e carros-fortes com explosivos e ações antibombas e antiterror. O grupo da PM paulista é considerado o que mais atende ocorrências críticas do mundo, depois do FBI - Federal Bureau of Investigation, dos Estados Unidos, segundo a corporação. Os especialistas do Gate dão cursos para outros policiais sobre gerenciamento de crise, negociação, ações táticas especiais e intervenções em ocorrências envolvendo explosivos.
A equipe operacional está distribuída em três companhias do 4° Batalhão de Polícia de Choque (Batalhão de Operações Especiais de São Paulo), subordinado ao Policiamento de Choque. Operacionalmente, o grupo especial está dividido em unidade de intervenções táticas, equipe de snipers, equipe de negociação e esquadrão antibombas.
(Com Agência Estado)
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